CEO do Google é hackeado pelo mesmo grupo que atacou Mark Zuckerberg


CEO do Google é alvo do grupo de hackers que atacou Mark Zuckerberg


27/06/2016 18h25 - Atualizado em 27/06/2016 16h30

Do jF4



Pichai teve conta no Quora invadida; com isso, posts foram ao ar no Twitter. Antes dele, grupo OurMine ataque CEO do Facebook e ex-CEO do Twitter.






Sundar Pichai, presidente-executivo do Google, foi alvo neste domingo (26) de um ataque de hackers do mesmo grupo que invadiu contas de redes sociais do Mark Zuckerberg, CEO do Facebook, e de Dick Costolo, ex-CEO do Twitter.





Pichai teve sua conta no Quora, fórum de perguntas e respostas, invadida pelos hackers do OurMine. O grupo publicou mensagem como “hackeado” e “Hey, aqui é o OurMine, nós estamos apenas testando sua segurança, por favor visite o site do OurMine para melhorias”.

Como a conta de Pichai nesse serviço está conectada ao Twitter, os hackers conseguiram fazer com que as mensagens fossem publicadas também no perfil no microblog do executivo. Com isso, as publicações foram distribuídas aos mais de 508 mil seguidores de Pichai. Esses posts já foram apagados.




Pichai é CEO do Google há pouco mais de 10 meses. Ele assumiu em agosto de 2015 quando o Google anunciou a criação da Alphabet, nova empresa-mãe da qual o Google passou a ser uma de suas subsidiárias.

As mensagens têm o mesmo conteúdo das que foram ao ar nos ataques aos perfis de outros nomes de peso no mundo da tecnologia.





Na semana passada, o alvo foi o ex- presidente-executivo do Twitter e, no começo de junho, um dos fundadores e atual líder do Facebook. Enquanto Costolo teve como alvo seu perfil no microblog, Zuckerberg teve comprometidas suas contas no Twitter e Pinterest. Os invasores também disseram ter tomado posse do perfil do executivo no Instagram.

A hipótese levantada foi a de que o incidente estivesse relacionado ao vazamento de dados do LinkedIn em 2012 e que voltou à tona recentemente. Se, há quatro anos, o conjunto de credenciais (login e senha) vazadas era de 6,5 milhões, o volume de informações pessoais comercializadas pela internet passou a ser de 167 milhões.



A rede social de contatos profissionais foi comprada pela Microsoft por US$ 26,2 bilhões na semana passada

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